08/07/2007 - 10h33
Universitários acham que seus cursos exigem pouco
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da Folha Online
Os universitários brasileiros, na maioria das áreas, lêem menos de dois livros por ano, informam-se principalmente pela televisão, não falam inglês e consideram que o curso poderia ter exigido mais deles, de acordo com reportagem (íntegra disponível só para assinantes) publicada na edição deste domingo da Folha.
De acordo com o texto, o quadro é resultado da análise dos questionários socioeconômicos dos formandos que participaram do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes). No total, 48 carreiras foram avaliadas. Em 29 delas, os formandos se mostraram insatisfeitos com o nível de exigência dos cursos.
"Pelos questionários, é possível avaliar também em que cursos os alunos mais se dedicam. Os futuros médicos são, disparados, os que mais estudam além do horário das aulas, com 41% gastando mais de oito horas semanais com a atividade. A carga de estudos puxada diminui o tempo livre dos alunos para lerem outros livros que não façam parte dos exigidos pelo curso. É da medicina o maior percentual de estudantes que leram apenas dois, um ou nenhum livro no ano (66%)", afirma a Folha.
Pelos questionários, o curso de formação de professores teve mais alunos autodeclarados negros e os de engenharia e os da área médica, menos.
Os curso de formação de professores também têm maior proporção de alunos de baixa renda. No outro extremo, estão as engenharias e os cursos das áreas médicas --acrescidos de computação e arquitetura.
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