sexta-feira, 30 de maio de 2008

Estudantes de medicina fazem protesto simultâneo contra condições precárias dos hospitais do Rio


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Crise na saúde
Estudantes de medicina fazem protesto simultâneo contra condições precárias dos hospitais do Rio
Publicada em 30/05/2008 às 11h14mO Globo Online e Danielle Mattos - Extra

RIO - Estudantes das faculdades de medicina da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) fazem uma manifestação simultânea em protesto, na manhã desta sexta-feira, contra as condições precárias dos hospitais universitários da cidade.

Cerca de 500 estudantes de medicina sentaram no chão da Linha Vermelha, sentido Baixada, na altura da Ilha do Fundão para protestar contra as condições precárias do Hospital do Fundão. Homens do Batalhão do Choque tentaram dissipar a manifestação com bombas de gás lacrimogêneo, mas ainda não conseguiu retirar os manifestantes. Os estudantes também protestam por melhores condições de ensino.

Já os alunos da Unirio iniciaram a caminhada em frente ao Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (Rua Mariz e Barros) e caminhar até a Avenida Maracanã, local de encontro com os alunos da Uerj, que iniciarão a caminhada a partir do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Rua 28 de Setembro). Juntos farão manifestação em protesto às precárias condições de ensino e ao sucateamento dos Hospitais Universitários. Ainda não há informações sobre o tráfego naquelas regiões.

O movimento simultâneo pretende contar com cerca de 900 alunos de medicina das três instituições. Segundo os manifestantes, o objetivo é "chamar a atenção da sociedade, do governo e das chefias das universidades para a importância que deve ser dada à formação médica no país".

No dia 20, um
protesto de estudantes de medicina fechou a rua em frente ao Hospital Universitário Antonio Pedro, no Centro de Niterói . Os manifestantes reclamavam da falta de professores, ausência de roupas no centro cirúrgico, biblioteca desatualizada, além da precariedade de equipamentos.

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