FONTE: LISTADE E-MAILS
JOÃO PEDRO STEDILE no Canal Livre da Band.
Ola Pessoal,
para quem estiver interessado em saber um pouco mais do MST, convido a todos à assistirem o anexo da entrevista alguns esclarecimento de JOÃO PEDRO STEDILE no Canal Livre da Band.
Diante dos entrevistadores JOÃO PEDRO STEDILE demonstra durante toda a entrevista bem preparado aos problemas levantado colocado por diversas vezes, em meio a uma serrada sabatina refletindo claramente o interesse de classe. Põe a Reforma Agrária como ainda uma reivindicação atual e tão necessária no combate ao distanciamento da pobreza na área urbana/rural como a luta pelos direitos a saúde, educação, etc... De certa forma esta posto.
Tão importante quanto ver a entrevista, o material nele disponível, as mediações teórica para entender essa relação de força distante de nossos olhos, não apenas pelo movimento e sua luta, mais também como essa divisão do campo e a cidade nos permite ir mais adiante para analise. O movimento é legitimo sabemos nós não apenas pela ocupação da terra, mais pela sua força no movimento no neoliberalismo a massa organizada, sendo fundamental no país nas reivindicações pela 'terra', “educação” e “trabalho”, uma vez, que o movimento deve ser analisado concretamente. Já apenas pela TEMATICA provoca aos “homens de palito” temores na polemica de um ajuste de contas histórico. As denuncias feitas alinham estas e outras temática as discussão tantas vezes colocada em pauta sobre “a destruição ecológica” e suas contradições inerente contida na base capitalista no mundo.
Na minha opinião não é o único caminho de luta a conquista de terra, pelo fato de não resolver a situação, isto é, não se quer como finalidade constituir outros tanto de pequenos proprietários. Aquelas pelo qual o MST não se reduz (Reforma Agrária) a seu discurso já foi uma Bandeira de luta.
Ampliação e iniciativa de políticas publicas, em época de neoliberalismo representa intervir nos limites do ciclo de exploração com ocupação. Ha sem contar é lógico com a estrutura educacional citada no própria entrevista coloca como também necessário ao movimento.
Acredito que o MST demonstra estar vivo e o perigo de sua dissolução no RS com ataque de correntes políticas reacionária deve ser denunciado e sua defesa é importante, pois esta longe de ser um movimento de manobra corporativista.
O trato da questão é complexa e deve ser levado em conta no capitalismo contemporâneo como tem demonstrado ao mesmo tempo não “suportar”, até mesmo o mínimo do que existe de Estado de bem estar, isso explica o ataque aos direitos, a intensificação da mercantilização da vida e a precarização de emprego. Mais também precisa para constituir as políticas solidárias: seletivas e focalistas.
Um abraço a todos
A entrevista esta na ordem de cima para baixo em trechos de 10 minutos.
http://www.youtube.com/watch?v=AsCxkvnax4w
http://www.youtube.com/watch?v=yVQ_3FFhN2s&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=xnfchaMcls8&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=DcJutA76G2g&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=KFzuheNm2Q0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=KFzuheNm2Q0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=otWa_yS5jCY&feature=related
sexta-feira, 27 de junho de 2008
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