PAIS, J. M. Culturas Juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1993.
p. 59
“Ao recorrer à perspectiva do curso de vida procurei, por conseguinte, apanhar a convergência, num dado momento da existência dos jovens, de diferentes ordens “determinantes” - econômicas, sociais, culturais, temporais – que levam à constituição de conjunturas biográficas marcadas por uma certa singularidade que, por sua vez, estão na base de trajetórias específicas, pessoais, familiares e sociais, e de formas específicas de transição para a vida adulta”.
p. 60
“Embora, à partida, tomasse a juventude como um conjunto cujo principal atributo é o de ser constituído por indivíduos pertencentes a uma determinada fase de vida, encarei as trajectórias dos jovens como um movimento (passagem da infância para a idade adulta) e como um processo (de reprodução e de produção social)”.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário