LIVROS PUBLICADOS PELO PROJETO “A ENGENHARIA NACIONAL, OS ESTUDANTES E A EDUCAÇÃO SUPERIOR: A MEMÓRIA REABILITADA (1930-85), na UFPE*
(1ª ETAPA: Set. 2005/Set.2008)
Coordenador Geral: Michel Zaidan Filho
Coordenador de Atividades: Otávio Luiz MachadoContatos: Caixa Postal 7828. CEP: 50.670-000. Recife-PE
E-mail: otaviomachado3@yahoo.com.br
Tel. (81) 9715-7846
*Livros à Venda na Livraria Cultura (www.livrariacultura.com.br), Editora Universitária da UFPE (tel. 0/xx/81/2126-8397, editora@ufpe.br ou edufpe@nlink.com.br) ou com a própria organização (otaviomachado3@yahoo.com.br)MOVIMENTO ESTUDANTIL BRASILEIRO E A EDUCAÇÃO SUPERIOR. ORGANIZADORES: MICHEL ZAIDAN FILHO E OTÁVIO LUIZ MACHADORecife: Editora Universitária da UFPE, 2007.
RESUMO: O livro representa um esforço de pesquisadores de diversos campos de conhecimento que estudaram ou vivenciaram o movimento estudantil brasileiro a partir dos anos 1950, que buscam empreender uma análise histórica e sociológica dos seguintes aspectos: sociabilidade juvenil, aprendizagem extracurricular, participação política, juventudes, movimentos estudantis, casas e repúblicas estudantis, impactos da educação superior, repressão e ditadura militar, o papel da universidade na sociedade brasileira, reforma universitária, esquerda revolucionária, expressões culturais dos estudantes, sonho revolucionário, carreira profissional e outras questões. As contribuições são dos seguintes autores: Airton Queiroz (Professor da UFF), Aníbal Frias (Doutor pela Universidade Nanterre, França), Célia Frazão Soares Linhares (Professora da UFF), Craig Hendricks (Professor do Long Beach City College), Elimar Nascimento (Professor da UnB), Jacob Gorender (Pesquisador e escritor de São Paulo-SP), Jurandir Freire Costa (Professor da UERJ), Lauro Morhy (Professor da UnB e Vice-Presidente do CNPq), Luís Antonio Groppo (Professor da Unisal – Americana-SP), Luiz Carlos Pinto (Doutorando do PPGS/UFPE), Luiz Costa Lima (Professor da UERJ e da PUC-RJ), Marcelo Mário Melo (jornalista da Fundaj), Maria Brayner (Professora aposentada da UFPE), Maria de Lourdes Fávero (Professora da UFRJ), Maurício Antunes Tavares (Doutorando do PPGS/UFPE), Michel Thiollent, (Professor da UFRJ, Michel Zaidan (Professor da UFPE), Nadja Brayner (Professora aposentada da UFPE), Otávio Luiz Machado (Mestrando pelo PPGS/UFPE), Simone Tenório Rocha e Silva (Professora da Universidade Faintvisa) e Tânia Bacelar (Professora da UFPE). O livro ainda teve apoio de diversas instituições de educação superior ligadas à Engenharia de universidades como: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Mackenzie, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Universidade de São Paulo (USP/campi de São Carlos), e outras.
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS DADOS DOS AUTORES PARTE INTRODUTÓRIA Prefácio ................................... Edmilson Santos de Lima Introdução................................... Otávio Luiz Machado e Michel Zaidan Filho PRIMEIRA PARTE: Universidade e seus movimentos Contexto do Nordeste do início dos anos 1960, a Sudene e a Escola de Engenharia da UFPE................................... Tânia Bacelar O contexto da Universidade do Recife do início dos anos 1960 até o golpe de 1964 ................................... Luiz Costa Lima O projeto de mudança social da geração dos anos 1960................................... Jurandir Freire Costa
Memória do Movimento Estudantil no Brasil................................... Lauro Morhy Rebeldia, contestação e silêncio: o movimento estudantil em 1968................................... Simone Tenório Rocha e Silva
Os estudantes, o problema universitário e a política nos anos de 1960................................... Maria de Lourdes Fávero
SEGUNDA PARTE: estudantes e movimentos políticos
Aspectos da participação dos comunistas no movimento estudantil de Pernambuco (1920-1964)................................... Michel Zaidan A Ação Popular no movimento universitário do Recife nos anos 1960: um simples depoimento................................... Elimar Nascimento O PCBR e os estudantes................................... Jacob Gorender TERCEIRA PARTE: estudantes e a universidade Reflexões sobre a condição estudantil ................................... Michel Thiollent A Universidade e as Repúblicas de estudantes: o caso de Coimbra, Portugal................................... Aníbal Frias A CIA e a Universidade Federal de Pernambuco................................... Craig Hendricks Análise do discurso do novo movimento estudantil
................................... Luiz Carlos Pinto, Maurício Antunes Tavares e Otávio Luiz Machado
Casas de estudantes e Educação Superior no Brasil: aspectos sociais e históricos
................................... Otávio Luiz Machado QUARTA PARTE: Homenagens especiais Três militantes da Escola de Engenharia de Pernambuco do período da ditadura militar brasileira Cândido Pinto................................... Nadja Brayner e Maria Brayner Ruy Frasão Soares Ruy Frasão Soares: a militância na EEP ................................... Otávio Luiz Machado 30 anos sem Rui Frazão Soares?................................... Célia Frazão Soares Linhares Edinaldo Miranda Poema Os colares e as contas................................... Marcelo Mário de Melo O Movimento Estudantil e o PCB: um breve depoimento................................... Airton Queiroz
As novas esquerdas e o movimento estudantil no Brasil: 1961-1967
................................... Luís Antonio Groppo CONSIDERAÇÕES FINAIS: POSFÁCIO
.................................. Alexandre Santos
JUVENTUDE E MOVIMENTO ESTUDANTIL: ONTEM E HOJE
ORGANIZADORES: LUÍS ANTÔNIO GROPPO, MICHEL ZAIDAN FILHO E OTÁVIO LUIZ MACHADO
Editora Universitária UFPE, 2008
RESUMO: Trata-se de um livro da mais alta importância para a Sociedade brasileira, pois através de um trabalho de fôlego, em equipe, resgata-se a importância histórica do movimento estudantil e da juventude como um todo. Essa importância se manifesta através do grande esforço em mostrar a presença estudantil nos grandes debates e momentos históricos vividos no País, tais como a campanha do Petróleo é Nosso, as lutas pela redemocratização, a defesa intransigente da Universidade pública, gratuita, democrática e referenciada socialmente. Ao longo dos artigos, destacam-se a importância da organização estudantil onde tem papel central as mobilizações e propostas históricas defendidas pela União Nacional dos Estudantes − UNE − pelas Uniões Estaduais de Estudantes e diretórios acadêmicos que sempre se posicionaram em defesa de reformas profundas na Sociedade brasileira, com vistas a inclusão de parcelas crescentes da população em um projeto educacional fundado na busca do conhecimento para a transformação social. A leitura dos textos é muita rica de informações, sempre bem documentadas, com uma bibliografia rica em detalhes. Os artigos são escritos por pesquisadores e profissionais oriundos dos diversos campos do conhecimento, o que enriquece bastante as análises e interpretações dos muitos momentos vividos pelos estudantes brasileiros. Assim, a Universidade Federal de Pernambuco − UFPE − ao publicar esse livro pela sua Editora Universitária, reafirma seu compromisso com uma educação superior de qualidade e acessível aos jovens brasileiros e vem mais uma vez contribuir para que os estudantes - através do conhecimento de sua história e de suas lutas − continuem a lutar por um projeto educacional que possibilite o desenvolvimento social do Brasil.
SUMÁRIO
Autores
Agradecimentos
Prefácio
Amaro Lins
Introdução
Sob o impacto de novos movimentos estudantis
Luís Antonio Groppo
Michel Zaidan Filho
Otávio Luiz Machado
PRIMEIRA PARTE
Juventude, mito e história
Juventude, cidadania e globalização: notas para uma agenda político-pedagógica
Michel Zaidan Filho
O mito do Poder Jovem
Alberto Saldanha
O movimento estudantil de 1968 e a nostalgia do romantismo revolucionário
Rafael Rosa Hagemeyer
SEGUNDA PARTE
Os anos de 1960
A UNE e a Ditadura Civil-Militar de 1964
José Luís Sanfelice
1968: Quando o diálogo é a violência
Maria Ribeiro do Valle
A questão universitária e o movimento estudantil no Brasil nos anos de 1960
Luís Antonio Groppo
Arte, política e juventude no Brasil: questões de arte e participação social
Paulo Marcondes Ferreira Soares
1968: a experiência de um movimento nacional
Nilton Santos
O Movimento Estudantil na Unb: Espaço de Resistência Contra a Ditadura Militar na Década de Sessenta.
Paulo Speller
Em defesa da democracia: o trabalho de advogado de presos políticos brasileiros
Antônio Modesto da Silveira
TERCEIRA PARTE
Os anos de 1970
Fim do Estado Novo português e o movimento estudantil
Miguel Cardina
Mobilizações estudantis nos anos 1970
Mirza Maria Baffi Pellicciotta
Uma rua não tão alegre: Movimento Estudantil e a invasão da PUC em 1977
Daniel Cantinelli Sevillano
Cultura juvenil de consumo e identidades sociais alternativas: uma abordagem histórica
Cláudio Novaes Pinto Coelho
REMEMOREX - Uma Rebeldia Necessária
Ary Costa Pinto
Marianna Francisca Martins Monteiro
Movimento Estudantil no Piauí nos Anos 70/80
Fonseca Neto
QUARTA PARTE
Juventude e Movimentos Estudantis nas Escolas de Engenharia
Movimento estudantis nas Escolas de Engenharia do Brasil (1903-1973)
Otávio Luiz Machado
Movimento Estudantil na Escola de Engenharia da UFRGS: o “fazer-se” do CEUE
Bruna Sirtori, Rafael Farias de Menezes e Renata Dal Sasso Freitas
Vale a pena reler “O Politécnico”
Adolfo Lemes Gilioli
A Campanha o Petróleo é Nosso, a Presidência da UNE e a Escola de Engenharia de Pernambuco
Genival Barbosa Guimarães
A Campanha O Petróleo é Nosso no Paraná e a presença do Diretório Acadêmico de Engenharia
Armando Júlio Bittencourt
Homenagem a Fernando Gasparian
Marcel Mendes
A Escola Politécnica da USP, o Grêmio Politécnico e o ITA nas décadas de 1940 e 1950: bases para o debate da formação profissional
José Thomaz Senise
A presença estudantil na Escola de Engenharia da UFPA: a visão de aluno e de mestre
José Maria Filardo Bassalo
A presença do Centro dos Estudantes Universitários de Engenharia (CEUE) e da FEURGS na Campanha da Legalidade
Fúlvio Petracco
O movimento estudantil baiano e a preocupação com o país nos anos 1960
Sergio Gaudenzi
O ITA e o Centro Acadêmico de seus estudantes são duramente atingidos pela Revolução de 1964
Marco Antonio Guglielmo Cecchini
O Movimento Estudantil da Escola de Engenharia de Pernambuco após 1964
Aécio Mattos
A luta do Diretório Acadêmico da Escola de Engenharia da PUC-RJ no pós-68
Jaques Wagner
A luta dos estudantes em 1968: a visão de um militante do movimento estudantil de Engenharia
José Chacon de Assis
O movimento estudantil da Escola de Engenharia da UFF e a gênese dos primeiros seminários nacionais de estudantes de Engenharia
Fernando Peregrino
MOVIMENTOS JUVENIS NA CONTEMPORANEIDADE
ORGANIZADORES: Luís Antônio Groppo, Michel Zaidan Filho e Otávio Luiz Machado
Editora Universitária UFPE, 2008.
RESUMO: Os capítulos do livro percorrem um longo trajeto que aborda a herança de 1968, a luta pela afirmação dos jovens; trazem ainda os caras-pintadas, a organização estudantil na década de 1990 e suas diversas formas de atuação, a questão de gênero e da diversidade sexual no movimento estudantil, reflexões sobre o movimento estudantil e as cotas na Universidade de Pernambuco (UPE), e finalmente recentes análises sobre o movimento Passe Livre e de ações coletivas juvenis na atualidade. Além dos ricos relatos e reflexões, muito bem expressados nos capítulos, a publicação explicita o reconhecimento da luta de gerações e como estas lutas vêm mudando e se diversificando na contemporaneidade em uma multiplicidade de atuações e, conseqüentemente, de distintos atores juvenis. Não podemos pensar no desenvolvimento de uma justiça social plena ou em inserção internacional autônoma sem a nitidez de que o investimento com qualidade na juventude deverá ser condição mínima para a construção de nosso projeto de País. Não se pode pensar em coesão social, sem construir o capital social do século XXI por meio do envolvimento efetivo e do empoderamento dos setores juvenis organizados no combate às desigualdades. Sendo mais afirmativo: pensar em soluções para o Estado de Pernambuco e para o Brasil sem priorizar a juventude como elemento chave das novas estratégias de desenvolvimento econômico e social representa claramente um equívoco de análise de nossa conjuntura. MOVIMENTOS JUVENIS NA CONTEMPORANEIDADE consegue apresentar esta relevância e a importância da condição e da atuação juvenil para a sociedade, em toda sua diversidade, e nos faz refletir sobre as novas necessidades para fortalecer a atuação e a organização destes movimentos cidadãos, suas mudanças de pautas e suas diferentes formas de atuação. Uma leitura indispensável para quem trabalha com a difícil missão de promover e garantir os direitos da juventude em nosso País.
SUMÁRIO
Autores Agradecimentos Apresentação
Pedro Mendes
Introdução
Sob o impacto de novos movimentos estudantis
Luís Antonio Groppo, Michel Zaidan Filho e Otávio Luiz Machado
Lutar é preciso e é o mais importante: a grande herança de 1968 40 anos depois
Franklin Martins
As passeatas pelo impeachment em 1992 e os jovens “carapintadas”
Luís Antonio Groppo
O Movimento Estudantil Brasileiro: do início da década de 1990 a 2001
Andreza Barbosa
Movimento Estudantil contemporâneo: temas mobilizadores e formas de atuação
Carla de Sant’Ana Brandão
Movimento estudantil e as questões de gênero e de diversidade sexual: o desafio de recriar a militância
Marcos Ribeiro Mesquita
O Movimento Estudantil e as Cotas na Universidade de Pernambuco: Uma breve reflexão
Francisco Jatobá de Andrade
A política contra o instituído dos jovens contemporâneos
Janice Tirelli Ponte de Sousa
Movimento Passe Livre, revoltas e simulações
Leo Vinicius Liberato
Ações coletivas juvenis na atualidade moderna brasileira: uma análise do Movimento Contra o Aumento da Tarifa do Ônibus em Florianópolis/SC
Valéria Silva
Movimentos juvenis e a diversidade das pautas de lutas: por uma nova reconstituição histórica para a cidadania e com a participação dos jovens
Otávio Luiz Machado
MOVIMENTOS ESTUDANTIS, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E CON STRUÇÃO DE UM PROJETO DE PAÍS
AUTOR: Otávio Luiz Machado
Editora Universitária da UFPE, 2008
RESUMO: O estudo que desenvolvemos teve como objeto o movimento estudantil da Escola de Engenharia de Pernambuco entre 1958 e 1975. O principal objetivo foi captar as propostas de formação profissional que estavam então sendo apresentadas pelos estudantes, aspecto pouco tratado na literatura. Para tanto procedemos à análise de documentos institucionais e estudantis, depoimentos e entrevistas com participantes do movimento estudantil. Tomamos o movimento estudantil como um ator social envolvido no debate sobre as mudanças sociais e na busca de uma nova configuração do ensino superior, representando a sua participação política o principal canal de expressão dos jovens brasileiros. Suas lutas trouxeram preocupações das camadas médias em ampliar suas oportunidades educacionais e ascender socialmente, bem como possibilitaram a construção de um discurso focado na construção de novos desenhos formativos que antecipavam questões do campo profissional em que os atores ainda não estavam inseridos. Consideramos que um projeto de mobilidade social coletiva foi construído porque o movimento estudantil defendia a atualização da formação como condição de inserção no mercado de trabalho criado pelo desenvolvimento industrial.
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO: A CONSTRUÇÃO DO OBJETO DE PESQUISA
2. TEORIA SOCIOLÓGICA: BUSCANDO APROXIMAR JUVENTUDE, PROFISSÕES E EDUCAÇÃO
2.1. O debate sociológico sobre Juventude Universitária
2.2. Um diálogo com a Sociologia das Profissões
2.3. Caminhos da Pesquisa
3. A CONSTRUÇÃO DO ENSINO DE ENGENHARIA E DO MOVIMENTO ESTUDANTIL NO BRASIL
3.1. A construção do campo da Engenharia no Brasil e o debate sobre a Formação Profissional do Engenheiro
3.2. A formação como tema de Congressos
3.3. Os estudantes de Engenharia e projeto de País
3.4. Movimento Estudantil no início dos anos 1960: a Reforma Universitária em questão
3.5. Movimento Estudantil e a ditadura militar de 1964
3. 6. O Movimento Estudantil e ensino superior entre 1968 e 1975
4. MOVIMENTO ESTUDANTIL E O DEBATE EM TORNO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL NA ESCOLA DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCO (1958-73)
4. 1. Caracterização dos ex-militantes entrevistados
4.2. A Escola de Engenharia e sua importância para os Estudantes
4.3. A luta pela persistência do protagonismo estudantil
4.4. O Diretório Acadêmico e a formação profissional
4.5. Escola de Engenharia e Movimento Estudantil a Partir de 1969
4.6. A chapa Voz na atuação do D.A.E.P (1974-1975)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
FONTES
DEPOIMENTOS COLETADOS
DOCUMENTOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
ANEXO 1: LISTA DAS SIGLAS UTILIZADAS
ANEXO 2: RELAÇÃO DOS PRESIDENTES DO DAEO ENTRE 1958 E 1975
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