História da Casa do Estudante Universitário (DA UFPE) será contada em filme
FONTE:Ascom/UFPE (03 DE OUT. 07)
O papel da Casa do Estudante Universitário (CEU) da UFPE na vida dos seus moradores será contado no longa-metragem “O CEU é logo ali!”, a ser produzido pela Vamoqvamo Ltda, em parceria com a VCE Produções, ambas do Rio de Janeiro. O filme receberá apoio da UFPE, por meio de um projeto de extensão da Universidade, orientado por professores do Centro de Artes e Comunicação (CAC), e contará com a participação de profissionais locais. O objetivo é apresentar o produto no Cine-PE em 2009 e concorrer ao Prêmio Calunga.
“O CEU é logo ali!” abordará a história dos estudantes que freqüentaram a Casa, o papel da moradia na vida deles, seus problemas financeiros, de relacionamento, convivência. O filme será uma ficção dentro do gênero comédia dramática, mas inspirado em fatos reais. As cenas serão filmadas nas Casas (masculina e feminina) e na UFPE, além de contar com tomadas externas em pontos culturais e sociais de Pernambuco. O diretor Marco Marcondes frisa o importante apoio da UFPE ao projeto. “Não é qualquer universidade do Brasil que está aberta a uma idéia inovadora”, afirma. Segundo ele, o filme buscará não sair da realidade, e tentar mostrar o que a Casa foi no passado, o que ela é agora e o que ela pode oferecer aos estudantes.
Os professores Cristina Teixeira, do Departamento de Comunicação Social, e Mauro Maibrada, do Departamento de Música, serão os responsáveis pelo projeto de extensão, coordenando as pesquisas de campo e apoiando a atuação da produtora nas etapas de desenvolvimento, pré-produção e produção. Para Cristina Teixeira, o filme alcançou uma dimensão além de produto fílmico. “O projeto é capaz de mobilizar várias competências do campus – artes cênicas, design, música, comunicação social – e será uma oportunidade de desenvolver ações de natureza cultural e social com alunos e professores”, diz.
O reitor Amaro Lins considera o projeto de “grande importância, não só por resgatar a história da universidade pública, mas também por retratar a Universidade resgatando as pessoas”. Ele lembra que os estudantes encontram na Casa “o apoio necessário para a construção da cidadania fundamentada na história de cada um” e que as dificuldades enfrentadas “são combustível para a história deles, para o seu desenvolvimento profissional e pessoal”. “Trata-se de uma história de muita luta, muito choro, mas também de grandes sorrisos”, conclui.
Mais informaçõesTereza Soares – roteirista do filme “O CEU é logo ali!”tereza.cia@terra.com.br
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